As feridas tardam em sarar

Não há como esquecer. As marcas das feridas não desaparecem. Permanecem ocultas, mas estão lá. Mais intensa do que a dor da rejeição, é a dor da indiferença. Sentirmos que aquilo que somos, aquilo que sentimos, que a nossa capacidade de dar e de entrega não comove aqueles que estão perto de nós e que, acreditamos, nos amam.

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