Em Setembro, foi publicado o livro “ Não me olhes com esse tom de voz”.
A casa das Você
Quando, em 2007, alguns estudantes portugueses fizeram o programa de intercâmbio no Rio de Janeiro, quatro viviam num apartamento no Leblon. Iam às aulas e nos tempos livres faziam praia, divertiam-se o melhor que podiam e conheciam o Rio. Um desses jovens tornou-se amigo também de jovens brasileiros, que lhe chamaram “o português mais carioca do Brasil”. Eram quatro rapazes.
Campanha sem Candidato
O que nem eu nem o Sérgio (Diretor de Informação da TVI) imaginávamos, era que o candidato favorito a tornar-se o 38º Presidente do Brasil não iria fazer campanha. Iria estar como que “invisível” durante duas semanas. Não existindo candidato, como é que poderia existir campanha? E não existindo campanha, como é que poderia ser feita a cobertura jornalística?
O processo
Teve que ser escrito em 10 dias para que fosse publicado agora. Parte do processo está aqui:
O lançamento do meu décimo livro
Desejei que o lançamento do meu novo livro fosse um bom momento de convívio, com direito a música brasileira. Assim foi. Obrigada a todos os que estiveram comigo ontem na livraria Leya Buchholz.
O meu novo livro
É hoje apresentado o meu novo livro. É o décimo. Chama-se “Político esfaqueado ou é morto ou é eleito”. Nele narro as minhas vivências profissionais como enviada especial ao Rio de Janeiro para a cobertura da segunda volta das eleições presidenciais.
Escrevi-o em 10 dias. Foi o tempo que a editora me deu para poder ser lançado hoje.
Espero que gostem!
“Sou um homem Morto”
Falhado o contacto com o Brian, o miúdo da Rocinha, a possibilidade foi a favela do Vidigal. O meu contacto fixou três condições, sendo que uma delas era não gravar imagens de pessoas armadas. Não cumpri esta condição, ao que ele me disse no final das gravações: “se a imagem for utilizada, sou um homem morto”. O que é que aconteceu?
Saiba tudo no meu novo livro. O lançamento é amanhã!
Não conheci o Brian
A história do Brian e dos estudantes portugueses no meu novo livro.
A “turma” da Tijuca
Devido ao atentado à faca, o candidato presidencial Jair Bolsonaro ficou em casa durante a campanha eleitoral. Todos os dias de manhã, os jornalistas concentravam-se à porta do condomínio dele na Barra da Tijuca. Os brasileiros passaram a chamar-nos a turma da Tijuca.
Leiam tudo no meu novo livro que sai dia 3 de Janeiro.
A facada de Bolsonaro
Quando regressei do Brasil, trazia um livro na minha cabeça. Depois de repor o sono, telefonei ao Pedro Sobral, diretor do grupo Leya. Encontramos-nos no dia seguinte. Disse-lhe que queria publicar um livro sobre as minhas vivências profissionais como enviada especial ao Rio de Janeiro para efectuar a cobertura jornalística da segunda volta das eleições presidenciais. Ele deu-me 10 dias para eu escrever cerca de 200 páginas.