Leva muito tempo a tornarmo-nos jovens
Pablo Picasso
A vivência do amor tem um estereotipo que lhe é injustamente associado: apaixonar, amar e seduzir estão relacionados com o ideal da juventude, e não da velhice. Será que a idade pesa no amor?
Leva muito tempo a tornarmo-nos jovens
Pablo Picasso
A vivência do amor tem um estereotipo que lhe é injustamente associado: apaixonar, amar e seduzir estão relacionados com o ideal da juventude, e não da velhice. Será que a idade pesa no amor?
“Aos quinze anos de idade firmei a minha intenção de estudar; aos trinta estabeleci-me na sociedade; aos 40 libertei-me de ilusões; aos 50 compreendi as ordens do céu; aos 60 pude ouvir com nitidez e aos 70 anos de idade, aquilo que o meu coração desejava, e aquilo que estava certo, entraram em alinhamento”
Concorda?
Que a forma como nos apresentamos influencia a percepção que têm de nós, é um dado certo. Agora, surgiu um novo conceito: a psicologia da imagem que está associada à maquilagem. Podemos ganhar anos ou diminuir a nossa idade biológica em função do modo como nos maquilhamos.
O que pensa?
Não me engano muito se disser que a esmagadora maioria das mulheres não fica indiferente ao processo de envelhecimento, sobretudo quando os sinais exteriores começam a ser evidentes. A atitude mais comum é tentar adiar este processo.
A idade tornou-se um termo de referência. Se olharmos para uma fita métrica com 80 centímetros – que representa a esperança média de vida – e fixarmos o número correspondente à idade, o espaço até ao fim da fita dá-nos a perspectiva do tempo que temos pela frente.
O amor nunca envelhece. Renova-se constantemente, motivado pela energia da paixão e pela serenidade da contemplação romântica.
A ideia há já muito tempo que vinha sendo trabalhada na minha cabeça – criar um negócio meu! Mas depois de uma vida “quase inteira” ligada à comunicação, primeiro ao jornalismo e depois na consultoria de comunicação, não era fácil mudar o chip.