Napoleão e Josefina

napoleao bonaparte

Diz a História que, em campanha militar, Napoleão Bonaparte escrevia longas cartas de amor à imperatriz Josefina, pedindo-lhe que não tomasse banho até ele regressar a Paris porque precisava de sentir o cheiro da mulher amada.

Interessante, não acham?

Ler mais

Fracos? Nunca

Fracos? Nunca

O Mundo, tal como ele está configurado, exige resiliência e Força. Dos fracos, não reza a História. Todos os dias, todos os minutos e todos os segundos, somos postos à prova. É mesmo assim! Se o contexto não muda, mudamos nós o contexto!

Estamos juntos nesta atitude?

Ler mais

Ainda sobre a Felicidade

os melhores livros para ler

Estou a ler um livro extraordinário. É uma breve História da Humanidade e tem um capítulo sobre a felicidade. Nele se diz, entre outras coisas, que a felicidade não depende de condições objectivas de riqueza, de saúde… depende de uma correlação entre condições objectivas e expectativas subjectivas, o que torna tudo muito mais difícil.

Qual é a vossa ideia sobre a felicidade ?

Ler mais

Recordar a Cuba de Fidel

No interior de uma fábrica de charutos, um adolescente de 15 anos ousou gritar bem alto: “mãe, viva a revolução”. Estávamos em Havana e vivíamos dias exaltantes. Há muito tempo que desejávamos conhecer a Cuba de Fidel. Foi há mais de quinze anos e o líder Cubano, ainda bem de saúde, estava longe de entregar o poder ao irmão Raúl, o que só veio a acontecer em 2006.

Ler mais

A avó Susana

Como era triste o olhar da minha avó Susana, entregue a uma viuvez precoce. A vida da minha avó confunde-se com a primeira metade do século XX. Lembrava-se vagamente de ouvir falar do regicídio, da visita de D. Manuel ao Porto, mas principalmente da jovem e formosa Isabel de Inglaterra.

Ler mais

Faz-se História

O Presidente da Coreia do Norte vai encontrar-se com o seu homólogo Sul-Coreano na próxima sexta-feira. Estamos a assistir a um momento histórico. Desde 1933 que tal encontro não acontecia.

Ler mais

A Ameaça

A coligação constituída pelos Estados Unidos, Grã-Bretanha e França avisam que voltarão a bombardear a Síria se o regime de Bashar Al Assad voltar a utilizar armas químicas.
A Rússia pede ao Conselho de Segurança da ONU que condene a agressão “aliada”.
O perigo é real.
Ler mais