É tudo tão efémero. É tudo tão passageiro. É tudo tão relativo nas nossas vidas. Ora estamos bem, ora estamos mal. Temos alegrias e tristezas, temos ilusões e desilusões. Temos o singular e o plural. Vivemos porque nascemos e morremos porque nascemos e vivemos. Todos os dias, podemos ser surpreendidos com coisas boas, positivas que nos acontecem, como podemos ser envolvidos no que há de mais negativo.
Homens estragados
Há uns tempos, estava a falar com o meu editor da Leya sobre livros e as temáticas que os leitores preferem. Acabamos a trocar ideias sobre o facto de algumas mulheres enganarem-se muitas vezes na escolha de um perfil de homem e não acertarem nunca. Ele usou a expressão “homens estragados”. Dá que pensar!