Podemos evitar o burnout?

depressão, stress

Grande parte do tempo das nossas vidas é passado a trabalhar. E se, por um lado, ter um emprego equivale a uma ideia de segurança, ao reforço da autoestima e à melhor definição da nossa identidade, contribui para o reconhecimento pelos outros e confere a sensação de realização pessoal, não podemos ignorar que os locais de trabalho são uma fonte de stress.

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Acordar ao som de morteiros

judite sousa jornalista

Quem trabalha em televisão, acaba por ficar viciado no ecrã. Para uns, a profissão resume-se a aparecer na televisão. Sempre pensei que é importante ter uma retaguarda e isso passa por fazer reportagem com muita frequência e desenvolver outros trabalhos em paralelo. Eu optei pela escrita de livros e pelo blogue. E sempre que posso saio do conforto do estúdio para ir para o terreno.

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Como estamos?

Dizem-nos a todo o momento que vivemos em sociedades livres e desenvolvidas. E que o trabalho árduo nos pode dar mais possibilidades. Porém, nunca se falou tanto em infelicidade, ansiedade, crises ambientais e humanitárias.

Afinal, como estamos?

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Lutar contra a depressão

como ultrapassar depressão

Nos meus últimos artigos, alguns leitores falam em depressão e revelam ausência de forças para a combater. Não há que ter medo da palavra. No nosso tempo, uma grande percentagem de pessoas sofre de depressão que mais não é do que um estado de tristeza permanente.

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Estimulação Magnética Transcraniana (EMT)

A Estimulação Magnética Transcraniana – EMT (repetitive Transcranial Magnetic Stimulation – RTMS) consiste numa técnica de Estimulação Cerebral, em que através da criação de campos magnéticos muito intensos, consegue-se estimular ou inibir diretamente determinadas regiões cerebrais.
Através deste procedimento é possível activar ou inibir zonas do cérebro que se correlacionam com determinadas patologias e deste modo ter como resultado uma significativa melhoria das mesmas.

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Mas afinal de que é feita uma doença mental?

Há quem continue a negar as doenças mentais só porque estas podem não ser causadas diretamente por uma lesão bem localizada no cérebro. Mas será correcto que a aceitação da existência das perturbações psiquiátricas, tão próximas da condição humana e sua subjectividade, depende unicamente de provar a sua natureza biológica?

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