Quando, em 2007, alguns estudantes portugueses fizeram o programa de intercâmbio no Rio de Janeiro, quatro viviam num apartamento no Leblon. Iam às aulas e nos tempos livres faziam praia, divertiam-se o melhor que podiam e conheciam o Rio. Um desses jovens tornou-se amigo também de jovens brasileiros, que lhe chamaram “o português mais carioca do Brasil”. Eram quatro rapazes.
Campanha sem Candidato
O que nem eu nem o Sérgio (Diretor de Informação da TVI) imaginávamos, era que o candidato favorito a tornar-se o 38º Presidente do Brasil não iria fazer campanha. Iria estar como que “invisível” durante duas semanas. Não existindo candidato, como é que poderia existir campanha? E não existindo campanha, como é que poderia ser feita a cobertura jornalística?
As palavras de Mano Brown
“Ninguém acredita mais em ninguém, mesmo porque dessas ideias de civil e militar, de quem vai ser presidente, ninguém tem medo. O povo já convive com isso dentro das favelas”.
“A confiança é uma mulher ingrata que te beija e te abraça, te rouba e te mata”
Leia muito mais no meu novo livro.
O processo
Teve que ser escrito em 10 dias para que fosse publicado agora. Parte do processo está aqui:
O lançamento do meu décimo livro
Desejei que o lançamento do meu novo livro fosse um bom momento de convívio, com direito a música brasileira. Assim foi. Obrigada a todos os que estiveram comigo ontem na livraria Leya Buchholz.
“Sou um homem Morto”
Falhado o contacto com o Brian, o miúdo da Rocinha, a possibilidade foi a favela do Vidigal. O meu contacto fixou três condições, sendo que uma delas era não gravar imagens de pessoas armadas. Não cumpri esta condição, ao que ele me disse no final das gravações: “se a imagem for utilizada, sou um homem morto”. O que é que aconteceu?
Saiba tudo no meu novo livro. O lançamento é amanhã!
Não conheci o Brian
A história do Brian e dos estudantes portugueses no meu novo livro.
O Brasileiro Pepito
À porta do condomínio de Jair Bolsonaro estavam todos os dias os jornalistas e o Pepito. Levava o seu carro e vendia t-shirts com o nome do candidato e bonecos de borracha com os rostos dos principais actores políticos brasileiros. Pepito, um espectáculo!
A “turma” da Tijuca
Devido ao atentado à faca, o candidato presidencial Jair Bolsonaro ficou em casa durante a campanha eleitoral. Todos os dias de manhã, os jornalistas concentravam-se à porta do condomínio dele na Barra da Tijuca. Os brasileiros passaram a chamar-nos a turma da Tijuca.
Leiam tudo no meu novo livro que sai dia 3 de Janeiro.
Político que é esfaqueado…
“Político que é esfaqueado ou é morto ou é eleito”. O meu décimo livro, escrito em 10 dias, logo após o meu regresso do Rio de Janeiro, onde estive a cobrir a campanha de Jair Bolsonaro na segunda volta. Problema: não houve campanha nem houve candidato em razão da facada de que foi alvo no dia 6 de Setembro.