Assisti ontem à noite em Alvalade ao Sporting – Paços de Ferreira. Normalmente, vou espreitando o jogo, mas principalmente aproveito para pôr a conversa em dia com os meus amigos que têm a simpatia de me convidar.
Porém, ontem foi diferente.
Assisti ontem à noite em Alvalade ao Sporting – Paços de Ferreira. Normalmente, vou espreitando o jogo, mas principalmente aproveito para pôr a conversa em dia com os meus amigos que têm a simpatia de me convidar.
Porém, ontem foi diferente.
Um olhar silencioso diz tudo o que as palavras não ousam exprimir. Através do olhar, conseguimos enviar mensagens diferentes. Lembro-me sempre daquela frase “uma imagem vale mais que mil palavras” e tudo o que for dito, perante a força do olhar pode estar a mais, desfocando a comunicação do que é essencial. Quando queremos transmitir algo muito importante, também usamos a expressão “olha bem para mim”, o que reforça a importância deste fabuloso mensageiro.
O olhar é o palco de todas as emoções. Devemos desfrutá-lo com toda a sua intensidade e eficácia.
O Hotel Kempinski está localizado a poucos metros das “Portas de Brandenburgo”. Está a meio caminho entre a Avenida Unter den Linden e o Parque Tiergarten.
Nos arquivos da história, Berlim foi desde sempre uma cidade cerca por muros, pensada como uma fortaleza e o portão de Brandenburgo era um dos que permitia a entrada na cidade.
Em 1961, o portão foi fechado com a construção do muro de Berlim. E assim permaneceu até à queda do muro em Novembro de 1989. Hoje é o símbolo da unificação da Alemanha.
Berlim é uma cidade marcada pelos acontecimentos mais trágicos do século XX, sovietizada do ponto de vista arquitectónico e onde todos os locais nos transportam aos anos da guerra, mas também da libertação.
Ser mãe mais tarde é a pergunta que a maioria das mulheres faz a ela própria, a partir dos 30 anos, quando pensa em optar por uma carreira profissional
A evolução dos direitos da mulher nos últimos 60 anos, desde o voto, à liberdade sexual que a pílula permitiu, até à entrada na profissão, não foi acompanhada pela evolução genética.
Se pensarmos, por um momento, no passado, as Rainhas tinham filhos a partir dos 13 anos.
Morremos porque nascemos. Na essência, esta afirmação traduz o percurso de uma vida, qualquer que seja o tempo que ela dure. Mas talvez a pergunta mais simples e, simultaneamente, mais desafiante seja esta: porque é que vivemos? E talvez a resposta seja tão simples: vivemos para estarmos com os outros e para que eles guardem algo de nós.
Na voz íntima de Leonard Cohen, ele passou-nos o turbilhão de emoções em que vivemos. Cantava com uma sensibilidade que arrebatava corações estilhaçados.