Edith Eger, que esteve prisioneira no campo de concentração de Auschwitz, afirma no seu livro “A Bailarina de Auschwitz” que “quando não permitimos a nós mesmos chorar as nossas perdas, feridas e desilusões, estamos condenados a revivê-las. A liberdade consiste em aprender a aceitar o que aconteceu. A liberdade significa que reunimos coragem para desmantelar a prisão, tijolo a tijolo”.
Judite Sousa
Comentários