Estará a democracia a morrer?

Há sinais de regressão da democracia. Há mesmo quem considere que é a maior regressão desde 1930.
Nos Estados Unidos, na convenção constitucional de 1787, uma mulher perguntou a Benjamim Franklin: “o que é que temos, uma república ou uma monarquia?” ao que ele respondeu: “uma república se a conseguirmos manter”.
O crescimento de movimentos autoritários, populistas e xenófobos é um sinal dos tempos.
Sobre a China, por exemplo, as profecias estiveram erradas. Em 1998, Thomas Friedman, à época colunista do New York Times, declarou: “mais tarde ou mais cedo, esta economia vai desagregar-se. Quando os 900 mil milhões de chineses tiverem telemóveis, será necessário um poder legítimo é legitimado”. Errou. O poder político chinês está mais autoritário do que nunca e hoje 600 biliões de Chineses têm smartphones e 700 mil milhões usam a internet.
Ler mais na revista “Foreign Affairs”, edição de Maio-Junho.

Judite Sousa

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